Por hoje, palavras simples do Osho acerca do Tantra. Havendo Sensibilidade, parece-me que valem por si só. No entanto, para quem não costuma "surfar por estes mares", aconselho sempre uma leitura profunda e atenta de Osho para perceber realmente o que ele pretendia, e quem sabe assim resgatar o Conhecimento que afinal já está no Interior de cada Um e Uma de nós.
Esta é a mensagem do Tantra: não viva uma vida reprimida; do contrário, você simplesmente não viverá.
Viva uma vida de expressão, de criatividade, de alegria. Viva do modo como Deus gostaria que você vivesse; viva de modo natural.
O princípio básico do Tantra, revolucionário e rebelde, é que o mundo não está dividido em inferior e superior, mas que ele é uma só peça. O inferior e o superior estão de mãos dadas; o superior contém o inferior e o inferior contém o superior. O superior está oculto no inferior; portanto, o inferior não precisa ser negado, não precisa ser condenado, não precisa ser destruído ou morto. O inferior precisa ser transformado, ter permissão de se mover para cima, e dessa maneira o inferior se torna o superior.
Veneno e néctar são duas fases da mesma energia, e assim é a vida e a morte, e assim é com tudo: dia e noite, amor e ódio, sexo e superconsciência.
O Tantra diz para nunca condenar nada, pois a atitude de condenação é destrutiva.
Ao condenar algo, você nega a sí mesmo as possibilidades que se tornariam disponíveis a você, se você tivesse encorajado o inferior a evoluir.
Não condene a lama, pois o lótus está oculto na lama; use a lama para produzir o lótus. É claro que a lama ainda não é o lótus, mas pode vir a ser. Uma pessoa criativa ajudará a lama a liberar seu lótus, de tal modo que o lótus possa ser manifesto.
Um novo tipo de ser humano está lutando para nascer, uma nova consciência está batendo à porta. E o futuro irá ser do Tantra, porque agora as atitudes dualistas não podem mais conservar o poder sobre a mente humana. Essas atitudes dualistas atuaram por séculos e mutilaram os seres humanos e os fizeram sentir-se culpados; elas não tornaram as pessoas livres, mas prisioneiras; elas também não fizeram as pessoas felizes, mas infelizes. Elas condenaram tudo – da comida ao sexo.
O amor é condenado, o corpo é condenado, a mente é condenada. Elas não deixaram um único centímetro para você ficar e tiraram tudo, e você foi deixado sem chão, simplesmente sem chão. Este estado não pode mais ser tolerado, e o Tantra pode lhe dar uma nova perspectiva.
Viva uma vida de expressão, de criatividade, de alegria. Viva do modo como Deus gostaria que você vivesse; viva de modo natural.
O princípio básico do Tantra, revolucionário e rebelde, é que o mundo não está dividido em inferior e superior, mas que ele é uma só peça. O inferior e o superior estão de mãos dadas; o superior contém o inferior e o inferior contém o superior. O superior está oculto no inferior; portanto, o inferior não precisa ser negado, não precisa ser condenado, não precisa ser destruído ou morto. O inferior precisa ser transformado, ter permissão de se mover para cima, e dessa maneira o inferior se torna o superior.
Veneno e néctar são duas fases da mesma energia, e assim é a vida e a morte, e assim é com tudo: dia e noite, amor e ódio, sexo e superconsciência.
O Tantra diz para nunca condenar nada, pois a atitude de condenação é destrutiva.
Ao condenar algo, você nega a sí mesmo as possibilidades que se tornariam disponíveis a você, se você tivesse encorajado o inferior a evoluir.
Não condene a lama, pois o lótus está oculto na lama; use a lama para produzir o lótus. É claro que a lama ainda não é o lótus, mas pode vir a ser. Uma pessoa criativa ajudará a lama a liberar seu lótus, de tal modo que o lótus possa ser manifesto.
Um novo tipo de ser humano está lutando para nascer, uma nova consciência está batendo à porta. E o futuro irá ser do Tantra, porque agora as atitudes dualistas não podem mais conservar o poder sobre a mente humana. Essas atitudes dualistas atuaram por séculos e mutilaram os seres humanos e os fizeram sentir-se culpados; elas não tornaram as pessoas livres, mas prisioneiras; elas também não fizeram as pessoas felizes, mas infelizes. Elas condenaram tudo – da comida ao sexo.
O amor é condenado, o corpo é condenado, a mente é condenada. Elas não deixaram um único centímetro para você ficar e tiraram tudo, e você foi deixado sem chão, simplesmente sem chão. Este estado não pode mais ser tolerado, e o Tantra pode lhe dar uma nova perspectiva.
Osho in Tantra: O Caminho da Aceitação
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